Tudo bem, sabemos que é impossível conhecer um país em 12 dias...
Mas você pode ter uma visão geral das regiões mais visitadas, conhecer o básico da cultura de cada localidade, e voltar a visitar posteriormente, os lugares que mais gostou.
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| Barris de Veuve Cliquot. |
Dia 1 Paris - Reims
Começamos nosso tour saindo de Paris em direção a Reims (diz-se rance), distante 144 km, capital da região do Champagne.
É aqui, nos imensos vinhedos que permeiam a região que se produz este cobiçado vinho espumante, considerado o melhor do mundo.
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| Chanpagne Don Perignon. |
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| Vinhedo Veuve Cliquot. |
Chegando à cidade, largue sua bagagem no hotel e já marque uma visita a um dos produtores de champagne. Você vai conhecer todo o processo de criação da bebida , provar e até comprar alguns exemplares.
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| Hotel les Crayères. |
O Hotel Château les Crayères faz parte da coleção Relais&Châteaux e é muito bom.Está localizado no centro da cidade, apesar de ter um grande jardim. Ricamente decorado com obras de arte e móveis de estilo, era uma mansão do início do século passado.
Seu restaurante é considerado a melhor cozinha de Reims.
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| Catedral Notre Dame. |
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| Anjo sorridente em Notre Dame. |
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| Praça Drouet Derlon. |
Reims é uma cidade movimentada , de avenidas largas e elegantes.
A Catedral de Notre Dame deve ser visitada, pois é uma das mais famosas do mundo. Nela foram coroados vários reis da França, inclusive Joana d'Arc fez coroar aqui o Rei Charles VII. Os vitrais foram pintados por Marc Chagall.
E não deixem de reparar no anjo sorridente, acima do portal esquerdo. Ele difere dos outros por estar sorrindo...
Em volta da catedral encontram-se as melhores ruas para compras, como a Rue de Vesle, a Cours Langlet e a Place Drouet.
Na minha opinião, um dia em Reims é suficiente para se conhecer a cidade.
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| Dijon. |
Dia 2 Reims - Beaune
Deixando a região do Champagne, entramos na Bourgogne. Pela estrada já se vêem vários castelos e igrejas medievais, mostrando que foi e ainda é uma região muito rica, produtora de grandes vinhos e de outros produtos essenciais.
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Campo de mostarda.
Atravessando campos de girassóis e mostarda, a estrada parece uma tapeçaria, com vários tons de amarelos, verdes e marrons. Também conhecida como Côte d'Or, a Bourgogne compreende a região onde se produzem vinhos soberbos como o Chablis, a Côte de Nuits e a Côte de Beaune, onde se produzem vinhos mundialmente famosos, como o Romanée-Conti. |
E vem daqui as melhores mostardas do mundo, que todos conhecem como mostarda Dijon.
Aliás, Dijon é a capital da Bourgogne. É uma cidade alegre, grande e movimentada, com visitas obrigatórias ao Palais des Ducs e à Notre Dame.
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| Palais des Ducs e à Notre Dame. |
Não deixe de passar a mão na coruja, que está fora da Igreja, na parede lateral. Dizem que dá sorte...
Distante 339 km de Reims e 194 km de Paris, preferimos sempre ficar em Beaune, por ser uma cidade muito charmosa e menor. É considerada a Capital do Vinho, por estar bem no meio das melhores vinícolas.
Sua atração principal é o Hotel Dieu, construído em 1443 para cuidar dos homens que haviam lutado na Guerra dos 100 anos. É uma construção muito bonita, com um telhado todo colorido, bem no centro da cidade.
Ao lado, encontra-se o Marché aux Vins, uma antiga adega situada abaixo do solo da igreja. Paga-se 10 euros, para ganhar um tastevin e provar vários tipos de vinhos da região.
É muito interessante e divertido, as adegas estão entre as tumbas, e cuidado para não sair de lá bêbado.
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| Hotel Le Cep. |
O Hotel Le Cep é o melhor hotel de Beaune, feito numa antiga mansão dos duques da Bourgogne. Os quartos são diferentes entre si, decorados com objetos e móveis de época. o Breakfast é servido nos quintais medievais no verão e tem também um bom restaurante.
Antiga mansão do inicio do século XX, a Hostellerie Le Cèdre é muito bonita, e tem quartos espaçosos e elegantes.
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| Hostellerie Le Cèdre |
O restaurante é rodeado por um jardim, com árvores seculares, e um grande pé de cedro, que sombrea o terraço. É muito aconchegante e perto do centro.
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| Restaurante Caveau des Arches. |
O restaurante Caveau des Arches é muito interessante, além da comida ser boa. Está escondido no subsolo de Beaune, e as caves estão distribuídas sob os arcos. A comida é clássica e muito boa.
O restaurante Le Jardin des Remparts é considerado um dos melhores de Beaune. A casa antiga é rodeada por um jardim terraço, muito agradável, a carta de vinhos é ótima e a cozinha também.
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| Le jardin des remparts. |
O Bistrot Hotel está localizado bem no centrinho de Beaune, muito simpático e de preço accessível. Seu restaurante também é gostoso e transado. Na última vez que estivemos aqui, jantamos aspargos gratinados com queijo e turbot com ervilhas. Tomamos o vinho Nuit St. Georges e também o Clos des Papes 2005, considerado o melhor vinho deste ano. Superb!
Dia 3 Beaune
Por ser uma região muito rica, a Bourgogne merece dois dias de visita. Há muito para se conhecer, e farei um post só com dicas da Côte d'Or.
Dia 4 Beaune - Roanne
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| Vale do Rhône. |
Nosso próximo destino é a região do Vale do Rhône. Esta região , muito rica comercial e culturalmente, é o berço da gastronomia francesa. Possui ainda os Alpes Franceses, com estações de esqui renomadas, como Courchevel, Chamonix e Mégève.
Mas, se você é um gourmet, tem que fazer uma parada em Roanne, distante 165 km de Beaune no Hotel-Restaurante La Maison Troisgros!
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Hotel e Restaurante Maison Troisgros. |
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| Jardim do Troisgrois. |
Paramos para almoçar em Le Bas Iguerande, num pequeno restaurante à beira da estrada, chamado Le Lyon d'Or. É muito simples, mas muito gostoso. Aliás, se tiver dúvidas em onde parar para comer, veja o restaurante que está cheio de carros ou de pessoas locais. Com certeza a comida será boa.
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| Le Lyon d'Or. |
Comemos um delicioso entrecôte e batatas fritas crocantes, com salada de tomates e queijo de cabra empanado.
foto de dentro do rest, jardim, mesas, cozinha, etc
O Restaurante Maison Troisgros é considerado um dos 10 melhores restaurantes da França. É preciso fazer reserva, e , ao chegar, você é conduzido a um lindo jardim, onde se toma o aperitivo ou, como falam os franceses, amusebouche.
A seguir, conduzem-nos à mesa, através da cozinha, onde se vê todos os cozinheiros preparando as delícias que vamos comer! Todos nos cumprimentam e dizem "Bonne Soir", e pode-se parar um pouco e conversar com eles. A cozinha é espetacular!
Pedimos o Menu Printemps, para poder provar de tudo um pouco. É uma orgia gourmande! Vinho branco Condreuilles Cheilles Vernay, e vinho tinto Pommard Clos Epenaux 1998. Os pratos são, lógicamente, servidos em pequenas porções, e, mesmo assim, é impossível comer tudo até o final. E as sobremesas são fantásticas, acompanhadas de um bom Sauternes.
Dia 5 Roanne - Lyon
Distante 87 Km de Roanne, Lyon é a capital da região do Vale do Rhône. Vale a pena conhecer esta cidade, a terceira maior da França, porque é uma cidade alegre, movimentada, e tem um centro histórico que é o Vieux Lyon, muito bonito.
Comece pela Catedral Primatiale St.-Jean, que é linda, e entre depois no Vieux Lyon.
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Catedral Primatiale St. Jean |
Este bairro contém casas medievais e renascentistas, com várias lojas , cafés e restaurantes nas suas ruas estreitas. As passagens incluem escadas, túneis, corredores, tudo muito interessante e restaurado.
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| Hotel La cour des Loges. |
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| Hall do Cour de Loges. |
O Hotel Cour des Loges localiza-se no coração da velha Lyon, e ocupa 4 casas do século XV, com quartos que dão para o jardim ou para a ruazinha antiga. A decoração é bem bacana, com uma mistura de antigo com moderno, e tem um bar muito agradável.
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| Restaurante Grand Cafe des Negociants. |
Almoçamos na brasserie Café des Negociants, do outro lado do Rio Saône. Aqui servem comida típica francesa, tudo muito bem preparado.
O restaurante La Machonnerie é uma festa. Está também no centro histórico, sempre cheio e animado.
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| Restaurante la Machonnerie. |
Um dos pratos típicos da região é a poulet de bresse, que é a galinha de bresse.
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Poulet de Bresse.
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Aqui ela vem numa pequena casserole, com alho poró gratinado, uma delícia. E o fillet de boeuf au vin avec pommes de terre também é ótimo.
Pode-se optar em ficar mais um dia em Lyon, para conhecê-la melhor.
Dia 6 Lyon - Avignon
Avignon é, para mim, a melhor cidade para se ficar e dar um giro pela Provence. Distante 228 km de Lyon, a paisagem é linda, com suas cidadezinhas incrustadas nas montanhas,e suas planícies cobertas de plantações de lavanda e girassóis.
Dois dias é pouco para se conhecer todos os lugares. Veja o post anterior da Senhora Viagem! com as melhores dicas sobre a Provence e escolha a programação que deseja fazer.
Dia 7 Avignon
Lembre-se, você ainda está na Provence, aproveitando suas belas paisagens!
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| Estrada para St.-Rémy-de-Provence |
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| Vinhedo nas proximidades de Langdoc. |
dia 8 Avignon - Carcassone
Saindo em direção ao sudoeste da França, estaremos entrando na região do Languedoc-Roussillon.
Nosso destino é Carcassone, 240 km de Avignon, uma bela cidade medieval, toda murada e restaurada, que atrai milhares de visitantes pela sua beleza.
Vista de longe, parece aqueles castelos de contos de fada! Aqui foram feitas as filmagens de Robin Hood, em 1991.
A cidade foi um importante ponto estratégico entre a Espanha e a França, palco de várias batalhas. Mas depois que mudaram a fronteira, entrou em declínio. Também foi usada na Idade Média como refúgio dos cátaros, perseguidos pela inquisiçaõ.
No século XIX, foi toda restaurada, e abriram várias lojas, cafés e restaurantes em suas ruas estreitas.
Vale a pena dormir aqui uma noite e ver a cidadela iluminada.
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| Brasserie Trouvère. |
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| Cassoulet. |
O cassoulet é o prato típico da região. É um cozido de feijão branco com pato e carne de porco, servido numa terrina fumegante. Almoçamos na pracinha Place Marcou, no restaurante Trouvère, muito simples, mas muito gostoso.
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Hotel de la Cité.
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O Hotel de la Cité, localizado dentro das muralhas de Carcassone, é lindo! Não entram carros dentro da vila, portanto, deve-se parar no estacionamento e pedir para o hotel buscar as malas e os hóspedes. Além de muito bonito, o restaurante do hotel é muito gostoso.
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| Hotel Mercure de Carcassone. |
Já ficamos também no Hotel Mercure de Carcassone, que é um hotel moderno, com um bom serviço e bons quartos.
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| Bordeaux. |
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| Ponte Pierre. |
dia 9 Carcassone - St.Émilion
Subindo mais em direção a oeste, entramos na região do Bordeaux, conhecida como o País do Vinho. É uma das áreas produtoras de vinho mais importantes do mundo, e a cidade de Bordeaux, pela facilidade da costa atlântica, tornou-se uma das maiores cidades da França por causa do comércio.
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| St. Émilion. |
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| Chateau Laffite. |
Mas o melhor lugar para ficar na região é Saint-Émilion. Distante de Carcassone 321 km, é uma pequena cidade medieval bem preservada, cercada das melhores vinícolas e chateaux do mundo! Suas ruazinhas estão repletas de lojas vendendo os bons vinhos. Deve-se fazer uma boa degustação em alguma vinícola de sua escolha e comprar algumas garrafas para trazer.
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| Hostellerie de Plaisance. |
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| Restaurante do hotel. |
A Hostellerie de Plaisance faz parte da coleção Realis&Chateaux, é muito charmosa e elegante, os quartos são ótimos e o restaurante, divino. Jantamos uma bela lagosta, acompanhada por um Chateau Pavie Decesse 1998.
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| Restaurante Chez Germaine. |
Chegando a St. Emilion, você deve estar morrendo de vontade de provar logo um bom Bordeaux. Então, sente-se na praça, no restaurante Chez Germaine, peça uma tábua de queijos e charcuterie e tome um St-Émilion. É uma delícia!
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Restaurante L'Envers du Décor.
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O restaurante L'Envers du Décor é muito bom, sempre cheio e animado. Peça um entrecôte, porque a carne é muito macia e saborosa, e o vinho... bom, a carta de vinhos é gigante, peça a sugestão do sommelier, porque nada se compara aos vinhos que tomamos aqui.
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| Interior do L'envers du decor. |
Dia 10 St.-Émilion - Tours
Seguindo em direção a Paris, nossa próxima parada é o glorioso Vale do Loire!
Residência de reis, príncipes e nobres da França, é permeado por esplêndidos castelos, paisagens maravilhosas e culinária excelente.
Tours, por ser mais central, é nosso local de parada, distante 373 km de St. Émilion. É uma cidade vibrante, com muitos universitários, lojas e bons restaurantes.
Conheça a Place Plumerau, no centro medieval onde não entram carros, e a Rue Briçonnet, com as casa típicas desta região.
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Place Plumerau, Tours.
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| Rue Briçonnet. |
Dia 11 Tours
Para começar a conhecer os castelos, deve-se pegar uma relação dos principais castelos com o concierge do hotel e traçar um pequeno roteiro dos que são mais interessantes. Há tanto para se conhecer, que numa visita de apenas dois dias é impossível!
O Chateaux de Chenonceau é muito lindo, parece o castelo da Cinderela. O rio Cher passa por dentro do castelo.
E o Chateaux de Chambord é o mais imponente, e o maior de todos.
Ainda temos o Chateaux de Villandry com seus jardins maravilhosos, o Azay-le-Rideau, os castelos de Sologne... são muitos!
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| Cidade de Blois. |
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| Castelo Amboise. |
O Vale do Loire também tem cidadezinhas lindas, como Blois, Saumur, Amboise, onde viveu Leonardo da Vinci, Chartres... enfim, há tanta coisa para se ver e conhecer que teremos um post só desta magnífica região!
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| Café de Flore, Paris. |
Dia 12 Paris
De volta a Paris, você vai rodar 240 km, e após esta longa viagem, vale a pena dar uma boa descansada! Encontre um bom hotel, deixe suas malas, sente-se numa mesinha ao lado de um Café, tome um bom vinho ou uma taça de champagne, e deixe a vida parisiense passar....
